Em Novembro de 2021, eventos online e o Home Office são ainda meios muito utilizados, mesmo com a flexibilidade da lei em relação á aglomerações durante a pandemia.
Por: Adam Henrique
Foto: Gettyimages
Ainda em tempos de pandemia, aos poucos as coisas estão voltando ao normal. Mas há pouco mais de um ano não era exatamente assim.
Em meio ao caos de um novo vírus totalmente desconhecido se espalhando pelo mundo e um perigo eminente, empresas e patrocinadores precisaram encontrar um modo de continuar com seus respectivos ofícios, visto que, aglomerações se tornaram sinônimo de risco e o distanciamento social se mostrou uma obrigação, vários
eventos sejam de esportes, culturais ou profissionais tiveram que ser adiados ou cancelados, o que acabou tendo um forte impacto na economia.
Buscando soluções e ao mesmo tempo praticidade, as agências descobriram nos eventos online uma excelente alternativa para continuar as movimentações nos setores.
Não era muito comum encontros e eventos online, chegando a ser praticamente nulo exceto em casos de emergência, mas a pandemia veio pra acabar com esse paradigma.
Foi totalmente notório uma transformação digital no setor de eventos. Em busca de estratégias diferenciadas para inovar e ter relevância e alcance no evento, é necessário
uma rota muito bem traçada e bem planejada pelos organizadores em questão, estimulando o networking e a geração de resultados, fazendo com que um evento online seja exponencialmente maior do que um presencial.
Empresas que sequer imaginavam ou planejavam trabalhar remotamente, por exemplo, hoje, tem uma enorme infraestrutura e processos atualizados para prosseguirem nesse formato, mesmo tendo uma flexibilização maior em relação as medidas da COVID-19.
O estudo ainda mostra que cerca de 76% dos profissionais continuarão organizando e mantendo eventos virtuais a longo prazo.
Fonte: Cross Rost
Nesse novo cenário “pós-pandêmico”, a Prefeitura de São Paulo visa colocar um sistema híbrido em prática, tanto em formas educacionais e culturais, quanto jurídicos e penais.
A popularização de livestreams, as famosas lives, transmitem conteúdos em tempos reais por meio de plataformas através da internet.
Universidades e escolas particulares também planejam trabalhar por esse meio, visando melhorar seu método de ensino e também inovar trazendo mais oportunidades de alunos integrarem suas plataformas de modo rápido e prático.
Drive-in, pouco utilizado anteriormente pela população, ganhou uma renomada força com o período da pandemia, até porque assistir um filme a céu aberto, num telão gigante
e ainda mais no conforto do seu carro é excelente, não é mesmo?
Não são apenas as órgãos profissionais ou institucionais que puderam se aproveitar desse modo “á distância”.
Além do trabalho em home office, com a pandemia e o isolamento social, veio o aumento excessivo no consumo nas redes sociais, uma vez que, impedidos de sair de casa, crianças, jovens e adultos disponibilizaram muito de seu tempo e atenção as redes sociais, seja para utilizá-la á trabalho ou para se comunicar com os familiares.
Por conta do grande salto do uso de redes sociais em meio a pandemia, atualmente com o mundo, aos poucos, voltando ao normal, as pessoas continuam com o alto consumo de seus smartphones, o que gera uma dependência das redes ainda maior do que antes era necessário; o que leva alguns especialistas a considerar isso um vício.
Fotos: Pinterest/Gettyimages
Mesmo que num futuro próximo o cenário em relação ao isolamento não seja mais o mesmo, 42% da indústria ainda deve se manter de maneira virtual e até de modo híbrido.
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